Uma mesa no boteco,
Um bom som, e
Um papo esperto
Faz a gente se entregar a um novo mundo
E depois de altas horas,
Ninguém mais quer ir embora.
Só pra ver o sol
Nascer feliz, dessa vez.
E no frio da madrugada
Entre copos de gelada
Que me chega vicejando
As filosofias de boteco.
Nessas horas da madruga
O papo rola de política à religião.
Compilando os boêmios
Para uma lucubração pra poesia do convívio
Eu me chamo de poeta,
Uns me chamam "vagabundo"
Porque digo que o meu lar
É o Bar Doce Bar.
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4 comentários:
Adorei! Quem te conhece te vê aí...nessas letras de mãos dadas! Continuemos a nossa "poesia do convívio"!
Beijo!!!
Muito sincero esse poema Bruno. Ele define dentre muitas coisas a tua essência enquanto pessoa e a existência desse blog. \o/\o/
Poesia simples, fácil e magnífica. Como eu costumo dizer: "Deve ser ingerida no melhor estilo caubói. Marginalmente!"
Abraços
E temos um poeta entre nós! =)
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