O Começo - Aceita um copo?

Para nós, transeuntes dos bares e botecos da noite, é normal ouvir a seguinte frase: "Aceita um copo?". E por mais que estejamos duros ou lisos a vontade sempre vem e não se sabe exatamente como rejeitar sem ser grosseiro. Veja bem, você está passando ao lado de um bar e encontra um velho amigo: "Puta-que-o-pariu, Roberto??. CA-RA-LHO, quanto tempo, bixo?! Senta aí vamo tomar uma cervejinha. Um copinho só, vai!...", "Que doente que nada, não há remédio melhor do que a cevada, rapaz...", "O quê? Dinheiro? Não te esquenta, rapaz. Deixa comigo."

Com esses e outros assuntos dos assuntos que surgiu o BAR DOCE BAR, é claro, surgiu numa mesa regado de uma boa cerveja.

E assim, dou-me o prazer de começar esse espaço com uma cartinha que redigi uns dois dias atrás:

Olá, queridos alcoólatras, amigos de longos porres, amigos divididores de mesas e copos, amigos sóbrios e por fim: queridos amigos do Bar Doce Bar. Antes de nos apresentarmos aos nossos futuros leitores (que podem ser nós mesmos), eu gostaria de avisar que esse blog não tem outro preceito a não ser a informação e discussão de qualquer assunto que já foi colocado em mesa (aquela mesa), para que de forma mais coloquial possível possamos aprender mais e mais. Então deixo claro aqui e mando para a casa do meu, do nosso, do seu caralho todas as regras complexas da nossa língua e que erros crassos, aqui, serão perdoados, ou seja, dane-se a próclise, a mesóclise e a ênclise. Aah, dane-se as regras da ABNT também. Vão à merda também todas as regrinhas da nova ortografia e viva o hífen, viva o trema, viva tudo, viva até aquela sua tia centenária chata pra caralho que não morre. Viva! E não se esqueça de viver...

"Não se afobe não que nada é pra já..."



Agora vamos voltar porque eu já falei um monte de coisa que não tem nada a ver com nada. Pois sim, poderia ficar parágrafos e parágrafos a fio desfiando o perfil de cada um de nossos colaboradores, mas perdi a vontade que tinha no primeiro parágrafo (3ª linha) e não tenho saco para tanto, no entanto, com um tempo vocês perceberão quem é quem. Uns falam menos, outros mais. Uns bebem menos, outros mais, salvo a geração saúde que não bebe porém gosta de dividir a mesa conosco: Elô Campos, Renata Ataíde, Day Fontenele. (quem não bebe, mesmo?) (forget it)

 

      

"Acalmem-se, meninas, nada está perdido."

Hoje estou em casa colaborando com o blog, mas prometo que daqui a uns meses estarei nas praias do caribe, tomando um drink com os pés na areia enquanto o mar molha a sola dos meus pés, e com o meu notebook lhes farei inveja de como é lindo o mar que varia de coloração, ora verde, outrora azul... sempre clarinho, naquele estilo “bebê”.
Meus caros amigos e amigas leitores, bem-vindos ao BAR DOCE BAR. Eu fico por aqui. Mil beijos e vamos labutar."

É isso, mãos ao copo, guerreiros!